O sacramento da Eucarístia, o maior presente de Nosso Senhor para nós, foi brutalmente alterada, se tornando o símbolo da apostasia da Igreja Conciliar. Todo bom católico evita a Missa de Paulo VI por ter noção de que não passa de uma abominação que envenena o espírito religioso. As alterações realizadas por uma comitiva de religiosos luteranos igualam esta missa á de Lutero e, também, á fabricada pelo herege Thomas Cranmer, o mais famoso entre as autoridades da Igreja Anglicana Católica-Protestante Liberal e Modernista.
Lutero parece ter profetizado que a Abominação da Desolação, que é a substituição do culto á Deus por um culto falso ( no caso da Missa de Paulo VI o Homem e não Deus é o destinatário do culto): "Afirmo que todos os homicídios, os furtos, os adultérios são ainda menos piores do que esta abominável Missa."
Lutero considerava a Missa de S. Pio V uma afronta á Deus. Mas Lutero nunca foi um exemplo de católico para dar esta afirmação. Era um blasfemo, que proferia as mais terríveis heresias contra a Igreja e até contra a Santíssima Virgem.
É uma lástima que a Igreja Conciliar tenha estabelecido fortes relações ecumênicas com a Igreja Luterana. E o maior exemplo destas relações é a Missa de Paulo VI.
A Missa de Paulo VI também é baseada no Livro de Orações de 1549, produzido pelo herege Thomas Cranmer.
O erro mais grotesco e irritante da Missa de Paulo VI foi a modificação das fórmulas de consagração da hóstia e do vinho canônico, que á partir da consagração se tornam o corpo e o sangue de Nosso Senhor.
O Papa Eugênio IV e S. Pio V se destacaram por lembrar aos sacerdotes sobre a imutabilidade destas fórmulas de consagração que são necessárias para dar um propósito ao uso da hóstia e do vinho canônico no sacramento da Eucaristia.
Papa Eugênio IV, Conc. de Florença, Cantate Domino, 1439:
'' A Santa Igreja Romana, fundada na autoridade e doutrina do Apóstolos Pedro e Paulo...Na consagração do corpo, usa esta forma de palavras: ISTO É O MEU CORPO; e na do sangue: ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE, DO NOVO E ETERNO TESTAMENTO: MISTÉRIO DE FÉ, QUE SERÁ DERRAMADO POR VÓS E POR MUITOS PARA REMISSÃO DOS PECADOS''
No decreto De Defectibus de S. Pio V, encontramos repetidas as mesmas palavras:
Papa S. Pio V, De Defectibus, cap. 5, parte 1:
'' As palavras de consagração, que são a forma deste sacramento, são estas: ISTO É O MEU CORPO; e: ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE, DO NOVO E ETERNO TESTAMENTO: MISTÉRIO DE FÉ, QUE SERÁ DERRAMADO POR VÓS E POR MUITOS PARA REMISSÃO DOS PECADOS''
Em seguida, S. Pio V alerta sobre as consequências da alteração destas fórmulas de consagração:
'' Agora, se alguém remover ou alterar o que seja na forma da consagração do Corpo e do Sangue, e nessa própria alteração das palavras a formulação falhar em significar a mesma coisa, ele não consagrará o sacramento"
Agora analisemos as fórmulas de consagração da Missa de Paulo VI:
A fórmula de consagração da hóstia: '' ISTO É O MEU CORPO, QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS; a fórmula de consagração do vinho canônico: '' ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE, O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANÇA, QUE SERÁ DERRAMADO POR VÓS E ''POR TODOS'' (percebam que a substituição de "por muitos" por "por todos" significa um afastamento das Sagradas Escrituras.) PARA
REMISSÃO DOS PECADOS''.
Considerando as alterações grotescas presentes na Missa de Paulo VI, é certo dizer que a missa se tornou o símbolo da apostasia da Igreja Conciliar.
Finalizando, a Missa de Paulo VI é inválida e ilícita por ocultar a face católica da Igreja e não revelar ao fiel os mistérios celestes.
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