domingo, 30 de agosto de 2015

OS ANTIPAPAS DO CONCILIÁBULO VATICANO II - "BEATO" PAULO VI

O Conclave de 1963 foi o mais desastroso de todos os que se têm notícia na Igreja. Foi este conclave que elegeu o cardeal Montini ao cargo de Sumo Pontífice, tendo escolhido o nome de Paulo VI. Este pontífice, que é o responsável pela continuação do Conciliábulo Vaticano II até 1965 e também pela luteranização dos sacramentos, foi beatificado por Bergoglio no segundo ano de seu pontificado herético, e é tido como santo pelos seus admiradores modernistas favoráveis á sua missa sacrílega.

É fato que Paulo VI promulgou as encíclicas Humanae Vitae (1968), que confortou o espírito ecumênico das famílias católicas, até mesmo daquelas que não simpatizavam com as suas atitudes heterodoxas, e a Sacerdotalis Caelibatus (1967), que deu aos sacerdotes argumentos satisfatórios sobre a questão do celibato clerical.

Mas também foi Paulo VI quem promulgou a encíclica Populorum Progressio (1967), que gerou polêmica entre muitos grupos da Igreja e ligados á Ela, que viram o modernismo dominá-La á partir deste evento repugnante. Nesta encíclica, Paulo VI defende as insurreições, mostrando-se á favor da anarquia, mas mesmo que pensasse assim, nunca rompeu os laços que tinha com o regime de Franco, que era evidentemente autoritário, mas trouxe estabilidade social e econômica para os cidadãos espanhóis.

Considerando as posições de Paulo VI em relação ao anarquismo e a insurreição contra os regimes autoritários, é prudente afirmar que tinha as mesmas posições em relação á Revolução Francesa de 1789, evento que finalizou a monarquia absolutista na França renascentista e iniciou as oposições á Igreja com o surgimento da Maçonaria.                                                                                              

O modernismo se solidificou ainda mais com este homem do Conciliábulo Vaticano II na liderança da Igreja quando, em 1969, os sacramentos, que são o material da fé, foram brutalizados. Paulo VI fabricou a Missa Nova com a intenção de luteranizar o Santo Sacrifício, que recebeu um indulto perpétuo de S. Pio V. 

Paulo VI revelou á um amigo que o seu objetivo era luteranizar os sete sacramentos e isso era tão incontestável que a missão de fabricar a Missa Nova foi confiada ao cardeal Aníbal Bugnini, alto dignatário da Maçonaria italiana.                                           

As teorias de que Paulo VI era membro de uma Loja Maçonica eram quase que totalmente acreditáveis. Muitos altos prelados tiveram participação nas suas atitudes modernistas, como exemplo, o cardeal Bugnini.
Com Paulo VI e Bugnini, a Maçonaria triunfou sob a Igreja Ocidental.

Uma carta que teria sido supostamente destinada por Paulo VI ao Padre Félix A. Morlion,O.P, também maçom, revela as sua intenções malévolas: 

 "Não passará uma geração e será feita a paz entre as duas sociedades." (Igreja e Maçonaria)

Em 20 de Março de 1965, Paulo VI recebia em audiência os dirigentes do "Rotary Club", uma organização maçônica, e disse que a "forma associativa deste grupo para-maçônico" era boa e que "bom era o método" e, portanto, "bons eram os fins."

Em 1965, Paulo VI recebeu no Vaticano o chefe da Loja Propaganda Due, Lício Gelli, e conferiu-lhe a nomeação de Comendador: "Equitem Ordinis Sancti Silvestri Papae"

Paulo VI recebeu o elogio fúnebre do Grão-Mestre do Palácio Giustiniani, Giordano Gamberini, escrito na Rivista Massonica.

Na Comissão Diretiva para uma Bíblia harmonizada, Paulo VI quis também o Grão-Mestre do Grande Oriente da Itália, o já mencionado Giordano Gamberini, um dos fundadores e "bispos" do ramo italiano "Igreja Gnóstica", que é a "Igreja Satanista" fundada na França em 1888.

O Visconde León de Poncis afirmou que a Maçonaria com "Paulo IV tinha vencido." O tal Visconde de Poncis era francês. A França era o berço da Maçonaria, por ter sido lá onde esta seita teve origem.

O alto iniciado Marsaudon, falando de Paulo VI, escreveu: " se pode verdadeiramente falar de uma Revolução saída de nossas Lojas Maçônicas, se estendeu magnificamente sob a Basílica de S. Pedro."

Paulo VI, na ONU, entrou na "Sala de Meditação", santuário maçônico, em cujo centro está um altar dedicado á "um Deus sem rosto."

Em 23 de Março de 1966, Paulo VI colocou no dedo do Dr.Ramsey, laico e maçom, o novo "anel conciliar" e, á seguir, ambos deram a benção aos presentes.

O Príncipe Scortesco escreveu que a eleição de Montini no Conclave de 1963 se deu pela intervenção de representantes da Alta Maçonaria Hebraica dos B'nai B'rith.

Analisando estas provas, pode-se considerar verdadeiras as acusações de associação com a Maçonaria feitas contra Paulo VI. Durante o seu longo pontificado (1963-1978), a Maçonaria teve a Basílica de S. Pedro subjugada ao seu poder mundial e seu altar foi terrivelmente profanado. A Era de Satanás na Igreja havia apenas começado e já teria alcançado o seu auge.
                                             
Montini foi por vezes acusado de manter relações homossexuais com prelados e famosos italianos. Tais acusações, embora extremamente acreditáveis, não deixam de ter pequenas brechas para que sejam consideradas.

Algumas testemunhas da homossexualidade de Paulo VI, destacando-se o seu ex-camareiro Franco Bellegrandi:

O escritor e ex-camareiro de Paulo VI, Franco Bellegrandi, descreveu: a chantagem dos comunistas sobre Montini, (que foi por vezes acusado de envolvimento interno na KGB, a polícia secreta do regime soviético) á fim de conhecerem os nomes dos sacerdotes enviados clandestinamente para o interior da Cortina de Ferro; o processo de "colonização homossexual" sob o pontificado de Montini; as intervenção noturna da polícia contra Montini quando ainda Arcebispo de Milão, encontrado nas ruas da cidade em trajes civis e em companhia duvidosa; a autorização do predileto de Montini de entrar e sair á vontade de seu apartamento; a chantagem que alguns exerceram sobre Paulo VI, ameaçando-o com a publicação de fatos referentes á sua homossexualidade, á fim de obterem a cremação dos cadáveres, sempre condenada pela Igreja.

O escritor homossexual Robin Bryans, que revelou a relação homossexual ente Montini e o Mons. Hugh Montgomery.

O ex-Embaixador homossexual Roger Pyrefitte, que falou da homossexualidade de Paulo VI, dizendo que quando este ainda era Arcebispo de Milão, ia á uma casa para encontrar jovens ad hoc.

O articulista do New York Times, que publicou o nome do ator italiano Paolo Carlini, que se tornou um visitante frequente dos apartamentos privados de Paulo VI no Vaticano.

O Abade Georges de Nantes, que acusou Paulo VI de homossexualidade citando várias fontes.

Finalizando, é difícil de acreditar que Paulo VI, um homem do Conciliábulo Vaticano II, que era supostamente maçom, comunista e homossexual foi beatificado e muitos fiéis católicos o veneram. Como disse antes, as acusações feitas contra este chefe da Igreja são extremamente acreditáveis, mas muito duvidosas, por isso aconselho aos leitores que não tomem conclusões precipitadas em relação á elas, porque podem ser grandes equívocos, mesmo sabendo que Paulo VI era heterodoxo e herege.

Paulo VI\Montini já é beato, agora só falta á Bergoglio canonizá-lo para que seja venerado mundialmente pelas igrejas e santuários profanados pela sua missa sacrílega...

3 comentários:

  1. Deixa de ser herege quem publica essas leseiras '-'

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  2. Deixa de ser herege quem publica essas leseiras '-'

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  3. Não há herege sem mulher, diz o antigo provérbio, se um dia se confirmar que Montini era homossexual, dadas as suas flagrantes e gritantes heresias, basta adaptar a ele o antigo provérbio trocando-se mulher por homem, o que até soa menos misógino e democratiza a fonte das heresias.

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